quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Imperícia Verbal




O texto, revisão após revisões tem algo de traiçoeiro e incompressível!

Os erros, independente de que tipos, quer ortográficos ou de concordância, quer de coesão ou de coerência, sempre se imiscuem onde não se lhes quer.


 Os equívocos, poderosos, invisíveis, são verdadeiros inimigos que escarnecem dos reles mortais; logo fracos, indignos como adversários do ente veemente.

Quando se acha que o escrito está pronto, os desacertos sorrateiramente nos surpreendem.

Eles são tão ou mais notáveis para os não-autores, e percebemos as inexatidões nos textos alheios.

Os constantes fanfarrões fazem-nos passar por trapalhadas. Não nos matam, a não ser de vexame!                                                                                                     16.12.2019

3 comentários:

  1. Ainda bem que erramos,errar nos faz ser mais humildes e lembrar que não somos perfeitos.

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  2. Oi, obrigado pelo comentário. Penso o contrário, que se perfeito fōssemos, não só as nossas vidas, mas o mundo seriam bem melhores. Mas são opiniões, não há uma correção ou injusteza nesse pensar. Continue opinando!

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  3. Não quis dizer que é certo errar, mas todo mundo ja errou ou vai errar um dia,o que para uns é erro, para outros é acerto e assim vai...mas quando erramos, e percebemos que erramos, queremos acertar na próxima oprtunidade.

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