sábado, 10 de setembro de 2011

A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL




     A crise econômica mundial teve origem nos EUA e, por ser a grande potência econômica que é, passou a refletir no resto do planeta.
     Diz-se que as causas são os gastos estratosféricos dos americanos sem a segurança adequada, ou seja, havia empréstimos sem exigir bens ou capitais para afiançá-los.
     Esta crise que assola os países ricos e emergentes afeta, também, os pobres, tornando-os mais pobres ainda, devido à dependência desses em relação àqueles.
     Não se deve esquecer que a crise econômica sempre esteve presente na rotina dos países mais fragilizados.
     Para ilustrar, podemos ressaltar que dos cerca de 6 bilhões de habitantes da terra, aproximadamente 1,5 bilhões sobrevivem com menos de 1U$ ao dia. Isto sem nos aprofundarmos noutros aspectos, tais como, moradia, educação, saúde e infraestrutura urbana. Quadro que poderá ser agravado por esta crise.
     Renomados economistas internacionais apregoam que ela começava a arrefecer no ano de 2010; já outros, mais pessimistas ou realistas, propagam que o nosso mundo não retornará aos padrões econômico-financeiros pré crise 2008.
     Integrantes de diversos segmentos mundiais que lutavam pelo nivelamento das nações pelo padrão dos países ricos ou emergentes poderão testemunhar a aproximação da homogeneidade que esta crise poderá trazer, mas uma pelos níveis inferiores, ou seja, todos empobrecidos.
     Oxalá, isto seja uma chacota e, independentemente da vertente ideológica que abraçamos, devemos esperar melhoras. E o que estiver ao nosso alcance é aconselhável que se tente para amainarmos os resultados funestos e generalizados deste momento. 23/03/2009








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