terça-feira, 20 de dezembro de 2011
A TELEVISÃO
domingo, 11 de dezembro de 2011
É POSSÍVEL SALVAR A FILOSOFIA UNIVERSITÁRIA?
sábado, 26 de novembro de 2011
Ocuppy Wall Street and all the world (Ocupe Wall Street e o mundo todo)
Entretanto, ater-se ao fator econômico é discursar e ansiar por algo um tanto simplório, há que se buscar algo tão – quiçá mais – importante que o nosso bem-estar material.
Há que responsabilizar o capitalismo, muito embora até hoje se desconheça um substituto melhor, pelo incentivo e pela atual busca excessiva do consumo, a qual vitimou o homem em detrimento da busca do ser homem (ser humano, sensível, solidário às causas que afetam a todos – ou a maioria – e não apenas pela capacidade de consumir).
Por que não responsabilizá-lo por esta materialização, individualização excessiva, e reivindicar o seu abrandamento, visto que o cessar é impossível, para que o homem seja homem e não um ser que consome e que quer consumir infinitamente, não apenas os produtos de alta tecnologia, mas também mais e mais roupas de grifes, mais e mais comida a ponto de tornar a obesidade uma pandemia, da qual bem sabemos as consequências para este ser que sucumbe.
Há que se pleitear mais educação – não digo escola, embora também – educação que o permita saber quem é, entender a sua sociedade, seus problemas e, pelo menos, saber tentar resolvê-los, visto que a obtenção ou o restabelecimento do poder de consumo não abranda ou elimina o que realmente aflige a espécie que desconhece e desrespeita a si mesma.
Apontar os bancos, cujas reclamações sobre eles aumentaram no Brasil 44,9% nos primeiros 10 meses de 2011(*), que obtém lucros crescentes ano a ano à custa de sacrifícios ou toleimice alheias não é o bastante, porém pode ser o começo. Só não pode esquivar-se de ver que há mais problemas numérica e qualitativamente.
Como dizia um cartaz em Wall Street “Prenda um de nós; dois mais aparecerão. Você não pode prender uma ideia”. Excelente enquanto sentença, mas tem que ser muito mais que isso, há que se fazer das palavras as atitudes para conseguir um futuro melhor para os habitantes e o seu planeta.
O mais estarrecedor é que se esquecem os ricos que sem pobres trabalhadores que possam consumir que deixará de haver ricos num futuro a medio ou longo prazo.
Muito me alegraria se os manifestantes ampliassem a sua lista de consumo, como por exemplo, paz, justiça, educação, saúde, meio ambiente não poluído, arte, amor, solidariedade, empatia e tantas outras características – bem como virtudes – que fazem um ser pleno ou que o encaminham. (*) Fonte: Metro Curitiba – 18/11/11. 22/11/11
sábado, 19 de novembro de 2011
Todas mulheres podem ser cheirosas
O verdadeiro homem é o que gosta da mulher só pelo fato de ela sê-lo.
Considero-me homem de verdade, porém, infelizmente nem sempre encontrei apenas componentes do primeiro grupo. Pelo contrário, a maioria era do segundo.
Na verdade, toda mulher após os adequados procedimentos é cheirosa. Quanto aos demais, cada caso é distinto. Espera-se não encontrar todos os malquistos adjetivos num mesmo espécime.
Mas não há dúvida de que todo homem fede. 19/11/2011
sábado, 10 de setembro de 2011
A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL
A crise econômica mundial teve origem nos EUA e, por ser a grande potência econômica que é, passou a refletir no resto do planeta.
Diz-se que as causas são os gastos estratosféricos dos americanos sem a segurança adequada, ou seja, havia empréstimos sem exigir bens ou capitais para afiançá-los.
Esta crise que assola os países ricos e emergentes afeta, também, os pobres, tornando-os mais pobres ainda, devido à dependência desses em relação àqueles.
Não se deve esquecer que a crise econômica sempre esteve presente na rotina dos países mais fragilizados.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
CONCRETIZAÇÃO DE UM OBJETIVO
A consecução de qualquer objetivo em nossas vidas embasa-se, fundamentalmente, num planejamento eficaz e no trabalho árduo e ético.
A sua irrealização não deve ser atribuída aos óbices quaisquer que sejam eles, exceto o fim da existência ou incapacidades físicas e/ou mentais – que, porventura, podem surgir.
Se os impeditivos virmos, eles deverão ser níveis de capacitação para o avanço, já que todo grande objetivo não se realiza pelo simples fluir da própria natureza, requer-se proatividade dos personagens. Caso não, todo objetivo e todo ser humano seriam, respectivamente, concretizado e bem sucedido.
Se, por fim, a vitória não ocorrer, não deve ser a lamúria a justificativa de não ter perseverado o bastante. E o bastante é o perseverar eterno enquanto se há objetivo – vontade de conseguir. 18/07/2010
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Onde está o conhecimento?
Concordamos que algumas vezes isso pode ser verdadeiro, por exemplo, quando não precisamos de que alguém nos ensine o que é excesso, onde ele está, e como retirá-lo. O que nem sempre acontece, pelo contrário, a obtenção e a evolução do conhecimento requerem uma interdependência de inúmeros componentes, muitos dos quais nem imaginamos.
Bem como pensamos que tudo que não foi criado pela natureza, já que alguma parte do que existe no mundo foi criada pelo homem e outros seres ou eventos, e ainda assim esses foram criados também por ela, mas a verdade é que podemos aprender com todos eles. E ele está em tudo o que existe, como também em alguns fatos ou objetos que se perderam pelo tempo.
Não podemos asseverar que todo o conhecimento esteja nos livros, ou alguma outra mídia, devido à perda mencionada, à transformação, ou à não inserção numa mídia, fins permanência, divulgação daquele. E quanto mais o contatarmos mais chances teremos de adquirir parte dele.
É possível acessar o conhecimento com a finalidade de aumentar o nosso cabedal de forma diversa da academia, visto que parte dele não está com a elite, ou alguma outra forma estruturalizada.
É lícito pensarmos que o conhecimento satisfaz — não aquele que é satisfatório, esse inexiste —, mas aquele que dá prazer, está no nosso íntimo, isto é, aquele com que nos defrontamos, quer pela prática demonstrada, quer pela teoria transmitida, no qual podemos refletir, absorvê-lo e/ou transformá-lo em algo melhor para nós, ou para outrem, não importa.
Mas se há um fato intrigante é que quanto mais sabemos, mais necessidade temos de fazê-lo. Então, talvez não haja alguém que possua o conhecimento, visto a sua segmentação – falamos tanto em partes do conhecimento-, a sua infinitude, porque ele está em qualquer lugar, em qualquer ser vivo, ou não, em qualquer tempo.
Imaginarmos os lugares onde ele possa estar, se é que ele está em algum específico, é fácil, mas certamente a tarefa por demais inatingível é a sua obtenção.
Set 2009
terça-feira, 31 de maio de 2011
MULHER GARÇA
sábado, 21 de maio de 2011
FRUTA
Presumi que esta fosse adocicada, e que saciaria o meu paladar e a necessidade de alimento, mas pelo contrário é amara e insatisfatória. Assim, mesmo esperando a colheita pretendo em outras épocas de plantação tentar o cultivo de outra, mesmo que seja menos carnosa e de menor porte. 10/10/2007
quinta-feira, 28 de abril de 2011
A EFICIENTÍSSIMA EMPRESA " OI "
No dia 29 de junho de 2010, fiz uma solicitação de reparos em três telefones públicos, instalados no bairro de Bacacheri, na cidade de Curitiba - PR. Um deles, n.º (41) 3356-3070, apresenta defeito em algumas teclas; o segundo, n.º (41) 3356-1070, apresenta a parte auditiva do aparelho quebrada; o terceiro, (41) 3256-4154, está completamente mudo.
Esses três aparelhos encontram-se num local de média demanda, e em que não há outros facilmente acessíveis, quer seja pela distância – o mais próximo está acerca de 300 m, quer seja pela não permissão de se deslocar até ele, por não se poder deixar o local de trabalho e deslocar-se por aproximadamente aquelas centenas de metros para realizar um telefonema.
Nestes quinze dias fiz o primeiro contato solicitando o conserto, e outros 3 ratificando e implorando a manutenção. O atendimento – não obstante a polidez treinada dos atendentes – é um verdadeiro desrespeito com o usuário, passaram-me por inúmeros menus de opções, os quais quase sempre me retornam à mensagem inicial.
Quando se opta pelo atendimento de um consultor, ele – na maioria das vezes – diz que não é com o setor dele e reencaminha-o a um outro menu de opções – e mais uma vez tudo se reinicia, podendo-se até parafrasear Lavoisier (químico francês, séc. XVIII): “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, o da Empresa Oi é: nada se resolve, tudo - eternamente - se reinicia no menu de opções.
Não pense que por já estamos no mês de julho de 2010, dia 14, e por usar o verbo no presente do indicativo referente ao 29 de junho constitua um erro de concordância no primeiro parágrafo. Não, não cometemos, visto que após 15 dias os aparelhos permanecem intactos pela Empresa Oi, com inúmeras promessas de conserto, sendo a primeira para até 8 horas, isto é, deveria tê-los consertado até às 24 horas do dia 26 de junho .
Será que a Empresa Oi não conserta os telefones públicos para forçar o cidadão a adquirir e/ou utilizar o serviço de telefonia móvel, o qual é muito mais oneroso?! 14/07/2010
domingo, 17 de abril de 2011
LUA
domingo, 3 de abril de 2011
VIRA-LATAS MADE IN BRAZIL
domingo, 27 de março de 2011
FORÇA
domingo, 20 de março de 2011
PREFEITURA DE CURITIBA : O AVANÇO DO CARTÃO ESTAR ( ESTACIONAMENTO ROTATIVO) E A FALTA DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Se se pensar que o ESTAR (estacionamento rotativo) democratiza a utilização do estacionamento nas ruas, concordo. Todavia, além desse aspecto, com o que o poder municipal nos retribui? Nada! Nada que nos favoreça, porquanto se o seu veículo for surrupiado nem a prefeitura, nem a Secretaria de Estado de Segurança o compensará com o valor do bem. Entretanto, a prefeitura poderá beneficiar-lhe com multa por ter excedido o tempo do cartão da área azul, ou por não o ter colocado em seu carro.
Para ilustrar a fome da Prefeitura de Curitiba, ela instaurou o dito cujo no bairro de Bacacheri, no mês de fevereiro de 2011. Bairro que é um misto de residência e comércio, sendo que o último é um tanto incipiente – o que não ajudará muito os comerciantes, talvez os clientes, por um pouco mais de facilidade para frequentar o comércio da área.
Até para ir à lavanderia terá que se utilizar de um cartão ESTAR, ato em que se dispendem uns poucos minutos – caso não o faça, estará sujeito aos dissabores de multa ou ir-se até à URBS (Urbanização de Curitiba), para se desvencilhar do imbróglio.
Mas por que a Prefeitura não se ocupa com algo que melhora – e muito – a vida do município? Asfalto, por exemplo!
Mesmo as vias principais têm um asfalto ruim, constantemente cheio de buracos, por exemplo, nas avenida Erasto Gaertner e rua Nicarágua. O lado direito, por onde circulam os ônibus, têm até afundamento do asfaltamento, onde podem-se ver as marcas das rodas.
As vias secundárias, são recobertas com o acintoso anti-pó – onde não se pode dizer que é rua de terra ou que é asfaltada. É uma lástima, já que em pouco tempo após a tapação de seus buracos – talvez uns 2 meses, outros aparecem. Essa coleção de remendos causa irregularidade no piso. Coitados dos nossos veículos, ou melhor, dos nossos bolsos. É como a história do queijo suíço, quanto mais queijo, mais olhaduras, quanto mais olhaduras, menos queijo; assim é com o anti-pó, quanto mais dele, mais buracos.
E o pobre do pedestre? Este sofre muito, pois está sujeito a acidentes, tem que se desviar das crateras do anti-pó. Isto mesmo, visto que os bairros menos abastados não têm calçadas, nem daquelas incômodas feitas de pedras. Como também não têm meio-fios, o anti-pó faz interface com grama ou mato; às vezes, com depósito de lixo.
Vê-se que o tempo dos serviços e o dinheiro do contribuinte poderiam ser utilizados para melhorias na vida de quem sustenta o Poder – o que me parece que ele o é só no massacre do cidadão e no próprio termo.
Para incrementar a exploração do cidadão de Curitiba, a Prefeitura aumentou, no mês de março de 2011, em 50% o preço do cartão ESTAR (estacionamento rotativo), passando de R$1,00 para R$1,50.
20/03/11
quinta-feira, 3 de março de 2011
CONJUMINAÇÃO
Verde rastejante esmaecido, mas mesmo assim quanta beleza coloca-se me à visão.Lindas galhosas, quão prestimosas são a sua existência. Compondo, ainda aparece a grande luz para fazer a tudo radiante. Esta conjuminação dá ao mortal a força para habitar e voluntariar-se na consecução de sua harmonia. 21/06/2006
BENDIZER
A não-maledicência verbal é sinônimo da disciplina da fala, a qual pode ser cultuada por todos, com um pouco de vontade e auto-vigilância, no entanto, a não-maledicência mental requer maiores atributos para a sua consecução. Oxalá consigamos a verbal, que se acredita ser o pré-requisito para a mental, partindo então para a auferição dessa tão sublime característica virtual – a não maledicência mental. Quando só ter-se-iam pensamentos fraternos, benfazejos. 30/05/2006
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O QUE É UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA?
Pode-se perguntar se a universidade pública tem maior obrigação para com a sociedade quando comparada com uma universidade particular. A particular tem apenas obrigação com as leis vigentes relacionadas à sua atividade empresarial e para com o público interno – os discentes. Embora em alguns casos ela possa ter também para com o público externo, por exemplo, para com um cidadão que utiliza a assistência jurídica gratuita fornecida pelo curso de direito – ele tem o direito de ser dignamente atendido.
Entretanto, a universidade pública é essencialmente constituída pela elite – quer se refiram aos os integrantes professores, quer aos discentes – por mais que algum deles negue, haja vista que o protagonismo deles, independente da qualidade, é custeado também pelos que estão fora, mas não usufruem dela.
O discente tem o dever de se aplicar a todas as atividades relacionadas ao seu estudo, respeitar a todos – visto que os demais integrantes são procuradores, representantes dos não integrantes -, como também ser respeitado por todos. E caso não o seja, os mantenedores do seu estudo estão sendo enganados. O aluno não tem o direito de não estudar de forma empenhada, de faltar às aulas, ou danificar livros e quaisquer outras peças do patrimônio público sob a guarda da universidade.
E, ainda, após graduado ou pós-graduado, tem a obrigação eterna de fazer valer os ensinamentos lá adquiridos em prol de uma sociedade mais virtuosa, e desenvolvimentista no que se refere ao bem viver social.
Uma nação tem os seus valores alicerçados no seu povo, cultura e língua; os quais atrelados a um território perfazem um país.
Logo, os professores bem mais que os alunos de uma universidade têm deveres para com a nação para a qual trabalham e não devem apenas simular que o fazem. E desse grupo não são poucos os componentes, mas felizmente em menor quantidade do que os dignos de serem chamados professores universitários.
Há os que proferem insatisfações das mais comezinhas, porém se esquecem – ou mesmo negligenciam – até mesmo do estudo para o contínuo aperfeiçoamento do conhecimento a ser difundido. Outros, sequer cuidam da língua nacional – seja na forma falada, seja na escrita.
Há os que desapropriam os alunos e o povo com a ineficiência de suas aulas, bem como os que comentam inclusive assuntos inadequados, como a contação de uma piada ou fato descabido em sala de aula.
Embora muitos detém os títulos de mestre ou doutor, poucos podem ser chamados, de verdade, como tais, já que não são facilitadores da propagação ou do desenvolvimento do saber; muito pelo contrário. 11022011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
OS GUARDIÕES DA LÍNGUA ESCORREITA ?
sábado, 29 de janeiro de 2011
FRESCOR JUVENIL
sábado, 15 de janeiro de 2011
BENDIZER
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
PRI-TU...
És a concretização do belo sorriso, bem como da total beleza física e não física;
És a materialização dos movimentos rítmicos e graciosos;
És a tutora que todo mundo quereria;
És a concentração do ótimo, que - se multiplicada - farias deste um mundo melhor;
És merecedora do todo possível e do não também, mas se acaso te transformares, faça-o para mais, mais de ti mesma.
Jun. 21, 2006.