É uma característica nata — há aqueles que a professam como possível de ser aprendida — entretanto, aqueles que não a possuem podem melhorar seu comportamento no que se refere a ela.
Pode trazer prestígio, o que requer do ser humano uma rígida autovigilância para que não se afaste da real concepção da atividade e do objetivo. Haja vista que o líder sempre se desgasta nas atividades, faz-se necessário algum contrabalanceamento, o que não significa esquivar-se das responsabilidades inerentes.
O líder não deve omitir suas capacidades, porquanto essas podem trazer crescimento para o grupo; e muitas vezes o tal crescimento pode até não ocorrer ou postergar com a ausência de líder.
Uns querem sê-lo, têm condições e são ou tornam-se bons líderes.
Alguns não têm condições, querem sê-lo, podem aprender e se tornar bons líderes, ou não.
Independente de o homem querer ou não o seu desempenho pode ser benéfico para ele e/ou para o grupo, por ser um canal de aprendizado e progresso, entretanto, pode também ser um dissabor para um ou outro, ou para ambos. Nunca se sabe até que atinja o resultado.
Não importa a vertente à qual pertence, faz necessário visto o propósito do desenvolvimento social – que o preposto tente aprender a ser líder, caso não possua a capacidade de sê-lo, haja vista que não há desenvolvimento grupal se não houver um ou mais líderes que conduza o momento — fato — para a intencionada solução. 15/10/10
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