Quem não professa o saber cantar não
tem o dever de demonstrar que o sabe, porém, se o professar...
Aquele que difunde ser incorruptível
- embora bem poucos de verdade o sejam - ou que se opõe aos que são adeptos da
corruptela carrega o ônus da prova de que o é.
E não é diferente com quem divulga
seguir os ditames de um deus – independe de seu nome, visto não se conhecer um
que o mal incentiva -, aquele tem o dever de ser um homem mais virtuoso do que
o que nada diz sobre menciona qualquer deidade.
E no que tange à liberdade de
expressão, o mundo nunca esteve tão ao alto, entretanto, aquele que puder fruir
do tão almejado direito deve pautar a sua conduta no mesmo nível de sua
verbalização. Caso não, prejudica-se a si e aos outros que intencionam que as
duas faces olhem-se sem ter que uma mirar o chão. 20/09/2010.
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