Diga-me com quem você anda e direi quem você é.
Diga-me o que você lê e direi parte do que você pensa.
Diga-me o que você pensa e direi qual é o seu caráter.
Mas se você me disser com quem anda, o que lê e o que pensa, eu serei capaz de desvendar todo o seu ser.
Essas assertivas embasam-nos que devemos ter consciência de qualquer ato acerca de nossa vida.
Mesmo que os meios de comunicação divulguem todo tipo de informação temos a decisão de selecionar o que nos convém, sobre os mais variados aspectos, por exemplo, isso me diverte, isso ajuda no meu crescimento ou de outrem, é benéfico, é lícito, e tantos outros questionamentos que podemos efetuar, não só do que acessamos na mídia, como em qualquer atitude que tomemos.
Estou convicto de que a mídia deve ter a liberdade de veicular toda informação possível, e deve fazê-lo. Entretanto, quanto à formação de opinião, penso que se deve desestimular a prática de qualquer ato que vilipendie os nossos caráter e sociedade. Bem como se deve divulgar e estimular a prática do que vise à elevação dos valores do cidadão, da comunidade, da aculturação e da nação como um todo. 11/04/2009
( Leia: http://ismardosreismagalhaes.blogspot.com.br/2011/12/televisao.html)
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