Não
creia em nada, nem integralmente em seus olhos, história ou livros
sagrados.
Transija,
sempre que possível. Mas calcado sempre nas suas impressões
arrazoadas.
Afora
isso, duvide sempre, e o mais
que puder.
Mas, como princípio, duvide até de si.
Também não tema, perscrute os mais ínfimos cantos de tudo.
Esqueça todos os heróis, estudos e ciências: você é os seus
próprios mestre, estudioso, descobridor e conciliador de tudo o de
que necessita.
Você basta-se!
O que se conta
é apenas não acorrentar o seu ser autossuficiente.
Se
assim proceder, os outros serão os seus antípodas – fracos,
dependentes –, e tê-los-ão aos seus serviços,
visto crerem em forças pretéritas e onipotentes, que nada ilustram
positivamente, que de nada servem, salvo para o aprisionamento dos
que não ousam, não duvidam.
Você é o senhor do seu universo e, certamente, dos alheios.
24/11/2016
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