
Com base em denúncias do cidadão e da mídia, os órgãos não governamentais, como a Transparência Brasil, o Instituto Ethos e congêneres, fariam uma investigação inicial e passariam ao Ministério Público, sendo que esse, se célere, poderia prescindir dos órgãos intermediários. Se houver denodo dos componentes dos sistemas atinentes à justiça e à ética, poder-se-iam prescindir daqueles.
Seria interessante o incentivo à politização e à cidadania de todo brasileiro pelas escolas, entidades de classe e de bairros, com vistas ao melhoramento da participação dele. Estimulando-a a substituir os cassados.
Implantar um sistema constante com todas as informações dos atuais e dos aspirantes à política, de maneira que o eleitor só votaria após consulta ao sistema. Poder-se-ia chamar SISÉTICA (Sistema da Ética).
Decerto que a corrupção não seria extinta — dado que ela é inerente à índole humana, infelizmente —, mas diminuiria muito, bem como as duas sistemáticas fomentariam uma nova safra de homens públicos.
