Há um carro novo — seminovo — estacionado ao lado do seu. Ele está sempre muito bem cuidado, sempre livre de marcas de poeira com chuva, ou apenas pó.
Em certa manhã domingueira conhece a proprietária. Ela vestia blusa simples e uma calça preta em lycra e tinha um preparo nos cabelos cobertos por um lenço. Via-se que tinha a musculatura dorsal um tanto quanto apreciável a despeito de outras nem tanto.
Conversaram insignificâncias, mas de certa importância para uma conversa de introdução. Ele estava de saída ao supermercado e ofereceu-lhe os préstimos de comprar-lhe alguma necessidade, os quais foram agradecidos e recusados.
No decorrer da próxima semana foi convidado a tomar o lanche vespertino na casa dela. Conhece o resto da família, que se compõe apenas do filho mais novo.
O filho mostrou-lhe as habilidades musicais, ela disse apreciar o samba, ao que o filho tocou um; pediu-lhe então que sambasse um pouco. Assim, pôde apreciar as destrezas dela e sentir os hormônios apressarem-se-lhe na corrente sanguínea.
Mais conversas por outros dias, trocas de informações, gentilezas, e mais apreciares de figuras físicas marcadas pela justeza das vestes.
Insinuações e conversas diretas sobre relações humanas; porém o comprometimento com outrem o impedia da aproximação, entretanto se não fosse essa seria o uso de da completa dentição superior artificial. Se excluísse o contato das cavidades orais até poderia se prontificar, mas ele lembra que o feminino valoriza bem esse ato.
Sugere-se a valorização de todo e qualquer ato humano: curvas femininas, testosterona, visualização, preferências, dentição e tantas outras. 20/06/2009