O texto, revisão após revisões tem
algo de traiçoeiro e incompressível!
Os erros, independente de que tipos, quer ortográficos ou de concordância,
quer de coesão ou de coerência, sempre se imiscuem onde não se lhes quer.
Os equívocos, poderosos, invisíveis, são
verdadeiros inimigos que escarnecem dos reles mortais; logo fracos, indignos como
adversários do ente veemente.
Quando se acha que o escrito está
pronto, os desacertos sorrateiramente nos surpreendem.
Eles são tão ou mais notáveis para
os não-autores, e percebemos as inexatidões nos textos alheios.
Os constantes fanfarrões fazem-nos
passar por trapalhadas. Não nos matam, a não ser de vexame! 16.12.2019