Não devemos demonizar os que têm pensamentos diversos aos nossos, haja que os evangélicos não gostam dos católicos, esses, não dos espíritas; os adeptos dos cultos afros são temidos e adjetivados pelos demais como cultuadores de Satã. Os muçulmanos fundamentalistas odeiam e querem explodir ou degolar todos os demais.
Como fica o direito de liberdade à expressão? Os pró-impeachment devem respeitar os contrários e vice-versa, ninguém precisa ou quer que outrem ensine-o a decidir ou decida por ele.
Devemos lembrar-nos que, se somos todos iguais perante a lei, os de conduta irregular deverão ser punidos exemplarmente conforme os ditames jurídicos. Uma das belas características humanas é a sua abrangente diversidade, a qual é devido à sua capacidade criativa, as artes, em seus mais variados segmentos, renovam-se constantemente, as ciências, idem. Isso é o que nos tornam um ser ímpar sobre o planeta, quer seja pelo aspecto negativo, quer seja pelo positivo. Não obstante decido vislumbrá-lo pelo segundo aspecto -- o positivo.
Há os dizem que se deve alijar o Gustavo Fruet (PDT), cuja Vice (PT), da possibilidade de reeleição (2016), visto que o seu partido é contra o impeachment da atual presidenta.
O voto é livre, contudo, querer excluí-lo, só e somente baseado nessa premissa, penso que não é uma decisão arrazoada. Se o excluirmos como possível prefeito, em quem votaremos: Luciano Ducci? Requião Filho? O segundo mostrou-se incompetente como alcaide de Curitiba, entre 2010 e 2012; o terceiro é um neófito, não tem experiência nem como deputado ainda.
Há mais algum possível candidato? Desconheço. 16/04/2016